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terça-feira, 30 de julho de 2013

Pergunto

Tinha prometido não escrever uma linha sobre a polémica da Comporta e da Cristina Espírito Santo, mas agora que vejo as proporções que o caso está a tomar, abro uma excepção e pergunto: as pessoas que acordaram agora para a vida e decidiram organizar excursões à Comporta para fazerem de si tristes figurantes labregos, querem o quê? Dar-lhe razão?

10 comentários:

  1. Não vou dizer nada para não estragar.

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  2. Visito-te de Riga, Letónia.
    Pena que não retribuas :-(

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  3. Aquilo é completamente naif, logo a começar porque eles não vão para a praia da Comporta, é outra ali perto, e também não vão aos fins-de-semana, mas pronto, quem quiser rumar à Comporta, que rume ;)

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  4. A questão é: mas só agora é que as pessoas descobriram que as familias Espirito Santo, Brito e Cunha, etc., vivem num mundo à parte?
    Foi preciso uma peça jornalistica repleta de frases completamente descontextualizadas retiradas de supostas entrevistas (tããão próprio no nosso jornalismo...) para se ficar a saber o óbvio?
    Mais: se aquelas familias são assim tão condenáveis, porque é que as outras, as que se julgam moralmente superiores, se esforçam tão desesperadamente por imitá-las em tudo?

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  5. Também acho que só agora eles acordaram para a vida.

    beijinhos

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  6. Cristina Espírito Santo pediu ao Expresso que publicasse um esclarecimento. Nele refere que, embora a frase tenha sido usada pelo jornalista de forma descontextualizada, reconhece que foi infeliz. Pede desculpa a quem se sentiu ofendido e à família que, sem culpa, se viu arrastada para esta polémica.
    Assim se dá 15-0 aos linxadores de serviço.

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