Tinha prometido não escrever uma linha sobre a polémica da Comporta e da Cristina Espírito Santo, mas agora que vejo as proporções que o caso está a tomar, abro uma excepção e pergunto: as pessoas que acordaram agora para a vida e decidiram organizar excursões à Comporta para fazerem de si tristes figurantes labregos, querem o quê? Dar-lhe razão?
Não vou dizer nada para não estragar.
ResponderEliminarVisito-te de Riga, Letónia.
ResponderEliminarPena que não retribuas :-(
Os teus desejos são ordens!
EliminarAquilo é completamente naif, logo a começar porque eles não vão para a praia da Comporta, é outra ali perto, e também não vão aos fins-de-semana, mas pronto, quem quiser rumar à Comporta, que rume ;)
ResponderEliminarPrecisamente...
EliminarA questão é: mas só agora é que as pessoas descobriram que as familias Espirito Santo, Brito e Cunha, etc., vivem num mundo à parte?
ResponderEliminarFoi preciso uma peça jornalistica repleta de frases completamente descontextualizadas retiradas de supostas entrevistas (tããão próprio no nosso jornalismo...) para se ficar a saber o óbvio?
Mais: se aquelas familias são assim tão condenáveis, porque é que as outras, as que se julgam moralmente superiores, se esforçam tão desesperadamente por imitá-las em tudo?
Acordaram agora, certamente...
EliminarTambém acho que só agora eles acordaram para a vida.
ResponderEliminarbeijinhos
Cristina Espírito Santo pediu ao Expresso que publicasse um esclarecimento. Nele refere que, embora a frase tenha sido usada pelo jornalista de forma descontextualizada, reconhece que foi infeliz. Pede desculpa a quem se sentiu ofendido e à família que, sem culpa, se viu arrastada para esta polémica.
ResponderEliminarAssim se dá 15-0 aos linxadores de serviço.
Hehehehe...
ResponderEliminarbeijinhos