Falam-se línguas (translate)

terça-feira, 30 de maio de 2017

Que maçada

Sinto que devia vir aqui dizer-vos que ando ocupadíssima, que há imensas coisas novas a acontecer na minha vida que quero partilhar convosco e que infelizmente não posso fazê-lo por falta de tempo para isto dos blogs, mas os factos desmentem-me.
A verdade é que todos os dias reservo perto meia hora da minha manhã para visitar e quase sempre comentar os blogs da minha lista e outros tantos que guardo só para mim, e que na minha vida está a acontecer o mesmo que acontecia há um ano, há dois e há três.

E é tão bom que assim seja!

quarta-feira, 24 de maio de 2017

A culpa é toda do sujeito que me deu um chá de cadeira de duas horas sem ter tido a decência de avisar que estava atrasado

ou:

soubessem os "inchados de vaidade" pela estadia de Madonna em Portugal e a eventual compra de casa em Lisboa que esta pode estar a preparar, a imagem de subserviência e provincianismo* que transmitem, pintavam a cara de preto e enfiavam-na num buraco escuro para de lá não mais a tirar.



* palavra que consta da minha lista de antipatias preferidas


terça-feira, 23 de maio de 2017

Dos males que vêm por bem

Desconfio que o meu vizinho tem uma parafilia qualquer que envolve martelos, berbequins e bricolage em geral. Também terá uma outra ligada à pirotecnia. Muito foguete se lança do terraço daquele apartamento, meus amigos. Adiante.
De há um ano e meio para cánao há semana em que não seja brindada com tum-tum-tuns, brrrrrrrrrooooooooooos, toc-toc-tocs e ziiiiiiiiiiiins ao fim do dia (o senhor trabalha, só tem aquele pedacinho antes do jantar para bricolar).
No último sábado achou por bem instalar uma pérgula no terraço, que os dias que aí vêm pedem refeições ao ar livre e uma bebida fresca ao fim do dia. Furou, martelou, aparafusou durante uma tarde inteira. Tudo muito bem, não fosse um dos furos ter aberto uma racha no tecto da minha sala.

Calha bem que andava com ideias de pintar a sala. Sendo assim vou enviar-lhe os orçamentos que pedi esta manhã.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Mães de quatro ao Parlamento para ovação de pé, já!

No fim de semana ofereci-me para ficar um dia com os meus sobrinhos. À Mironinho, de sete anos, juntaram-se duas primas de treze e onze anos e um primo de dois anos, este último em pleno desfralde.

Onde é que eu tinha a cabeça?

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Neste pequeno jardim à beira-mar plantado

Bruno de Carvalho anuncia que vai encerrar a sua página no Facebook e isso é notícia em todas as estações televisivas.





E agora quem vai alegrar o meu feed?

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Será que o país aguenta?

Vamos lá, muita coragem nesta hora, que vem aí a primeira semana "completa" desde a Páscoa.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Em boa hora decidi ter um blog sobre nada

... assim poupo os leitores, não lhes dando a conhecer o muito que haveria de escrever sobre as cadeiras amarradas às grades para reservar o melhor lugar no Santuário de Fátima na próxima visita papal.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Grande é a poesia, a bondade e as danças...

mas o melhor do mundo é ...

Rrrrrrrrrrrrr, tambores a rufar, rrrrrrrrrrrr

O pai do menino que hoje ia a entrar na escola quando fui levar a Mironinho!

- Pai, o que é que tu és?
- Sou o quê?
- Aquilo do teu trabalho, para eu dizer aos meus amigos. És um super quê?
- Supervisor?
- Isso! Supervisor!





terça-feira, 9 de maio de 2017

Ah, a cumplicidade entre mãe e filha

Enquanto jantávamos só as duas;
- Sabes mamã, há coisas que só te digo a ti e há coisas que só digo ao papá.
- A sério? E que coisas são essas que só dizes ao papá?!
- "Quando acabares posso ser eu a jogar?".

Tão parvinho, benzódeus, e que o conserve assim por muitos anos

Comentei há dias com Mr Mirone que acho o tratamento por "jovem" que algumas pessoas usam uma parolice pegada. Desde então para cá não se dirigiu a mim de outra forma senão por "jovem".

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Reinvente-se a sinalética

- Mãe, sabes uma coisa muito tonta que eu pensava quando tinha três anos? Pensava que os lugares de estacionamento das pessoas com cadeira de rodas eram para as pessoas que estavam muito aflitas para ir à casa de banho.