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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Brainstorming!

Duas militantes do Bloco de Esquerda querem controlar os piropos na rua. Ainda não sabem como, mas estão decididas. Leia aqui. Que é insultuoso para a mulher, que chega a ser assédio. Razões e possíveis soluções que serão discutidas no próximo fim de semana.
Vamos ajudá-las e fazer desta caixa de comentários o local perfeito para o debate político?

Mais ai de quem venha para aqui gritar "Oh jóia, chega aqui ao ourives" e afins.

12 comentários:

  1. Ui, tinham que arranjar muitos adesivos para muita gente, para eles e pera elas. E porquê só os piropos de rua? Os lançados nos bares, discos e afins são menos assexuados e insultuosos?
    Parece-me que há alguém com muito tempo livre e não sou só eu :)

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    1. Para eles e para elas?! Mulheres, rapariguinhas novas, ainda agora saídas dos cueiros, a dizerem piropos? Nunca! Onde é que já se viu? Isso é só coisa de homens, pois então!

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    2. É, não é? Vê-se mesmo que as meninas do BE nunca andarm pelas ruas do Minho, caraguh!

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  2. Para quem não dá valor ao BE.
    Finalmente que alguém focou o assunto que verdadeiramente arruina o país.

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    1. Em quem? Nelas ou nos aduladores? :)

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    2. Naturalmente, o BE escolhe a agenda política que bem entender. A violência em geral, a doméstica em particular, a de homens sobre mulheres, a de mulheres sobre obres, a de aultos sobre crianças, idosos, doentes ou outras pessoas inacapzes de se defenderem, no trabalho, fora dele, em que ambiente for, enfim, a violência e o combate às suas causas é, sem sobra de dúvida, um tema que me preocupa. Porém, e concedendo o benefício da dúvida às autoras da iniciativa, pois podem ser vítimas de uma paça jornalística menos competente, parece-me que há outras "nuances" na violência que querem combater bem mais sérias que o piropo. Ou, concedo também, não sei o que é um piropo.
      Há, para mim, piropos e ofensas, atentados ao pudor, à moral, se assim lhe quisermos chamar. Um e outros não são a mesma coisa.
      Às vezes penso que um piropo, elogio jocoso, com humor e originalidade, deixaria muitas senhoras bem mais felizes. E sim, rio-me quando alguém me assobia e diz "ainda dizem que as rosasnão andam!"

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  3. A grosseria, a falta de educação em geral, dificilmente se eliminará por simples decreto. Há que trabalhar áreas como a educação, o apoio à família, e fomentar uma cultura de civismo, respeito pelo outro, contra a violência e outros abusos. Agora eliminar piropos, como os entende - e, repito - posso entendê-los mal, não seriam a minha prioridade.

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  4. Violência para os meus ouvidos é ouvir uma garota de 13/14 anos, passar por um rapaz/homem e gritar-lhe "se fosses um camarão chupava-te a cabecinha toda". Não vamos ser mais papistas que o papa. Que há mulheres/raparigas muito ordinaronas, não é exclusivo nos homens.
    Portanto isso do piropo ser uma forma de violência contra o género, enfim, as senhoras que debatam o qu e acharem por bem, que eu farei o mesmo.

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