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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Que força é essa, amigo?

O que é que leva uma pessoa que não me conhece pessoalmente e com a qual não tenho qualquer amigo em comum a pedir-me amizade no Facebook? Eu até podia dizer que foi algum comentário genial que leu por aí, mas dá-se o caso de eu comentar apenas em meia dúzia de "lugares" e de, reconheço, os meus comentários estarem longe da genialidade.
Mais, o que é que a leva a acreditar que eu aceitaria amizade de uma pessoa que não conheço e com a qual não tenho amigos em comum, especialmente quando essa pessoa nem sequer tem um fotografia ou outra informação que me permita identificá-la? Será aquilo do "sinto-me com sorte" do Google?
Mal comparado, que não me tenho assim em tão boa conta, joguem antes no euromilhões. Fica mais caro, mas são capazes de ter mais sorte.

8 comentários:

  1. Pela minha experiência geralmente é um perfil falso de alguém que quer cuscar. Eu só aceito quem conheço!

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  2. Óbvio! :D
    (mesmo quem conheço recuso, quanto mais um estranho)

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  3. no que toca a pedidos via facebook, aquilo parece uma agência de contratação de amizades a granel!!

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  4. Por acaso não tenho muitos pedidos de amizade, mas de vez em quando sai-me uma alminha aventureira.

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  5. Das duas uma: ou é algum para cuscar ou alguém para engatar! ;) E agora venha o diabo e escolha!

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  6. Era uma mulher, não sei ao que vinha, se para cuscar, se para engatar.

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    Respostas
    1. Fosse para o que fosse, certamnte não iria aumentar os seus níveis de felicidade.

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  7. O erro está na acepção de "amizade". Aquilo não é "pedir amizade", isso faz-se na tropa depois uma boa e leal escaramuça entre camaradas. Aquilo é fazer um indolente clique num botão num ecrã que até pode acontecer por engano. Eu, por exemplo, apesar de umas mãos bem tratadas, elegantes e de dedos esguios, ocasionalmente clico quase ao calhas nestes miseráveis teclados pequenos. E então com o raio da caneta cheia de botões é que não lá vou. Mas não se preocupe cara Mirone, não fui eu o responsável. Ainda vivo na pré-história no que respeita ao facebook. E quando começo a ler as letrinhas pequenas dos termos de utilização das redes sociais, o paranóico que tenho em mim envia-me um calafrio pela espinha (o gajo ainda pensa que sou um peixe).

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