O que é que leva uma pessoa que não me conhece pessoalmente e com a qual não tenho qualquer amigo em comum a pedir-me amizade no Facebook? Eu até podia dizer que foi algum comentário genial que leu por aí, mas dá-se o caso de eu comentar apenas em meia dúzia de "lugares" e de, reconheço, os meus comentários estarem longe da genialidade.
Mais, o que é que a leva a acreditar que eu aceitaria amizade de uma pessoa que não conheço e com a qual não tenho amigos em comum, especialmente quando essa pessoa nem sequer tem um fotografia ou outra informação que me permita identificá-la? Será aquilo do "sinto-me com sorte" do Google?
Mal comparado, que não me tenho assim em tão boa conta, joguem antes no euromilhões. Fica mais caro, mas são capazes de ter mais sorte.
Pela minha experiência geralmente é um perfil falso de alguém que quer cuscar. Eu só aceito quem conheço!
ResponderEliminarÓbvio! :D
ResponderEliminar(mesmo quem conheço recuso, quanto mais um estranho)
no que toca a pedidos via facebook, aquilo parece uma agência de contratação de amizades a granel!!
ResponderEliminarPor acaso não tenho muitos pedidos de amizade, mas de vez em quando sai-me uma alminha aventureira.
ResponderEliminarDas duas uma: ou é algum para cuscar ou alguém para engatar! ;) E agora venha o diabo e escolha!
ResponderEliminarEra uma mulher, não sei ao que vinha, se para cuscar, se para engatar.
ResponderEliminarFosse para o que fosse, certamnte não iria aumentar os seus níveis de felicidade.
EliminarO erro está na acepção de "amizade". Aquilo não é "pedir amizade", isso faz-se na tropa depois uma boa e leal escaramuça entre camaradas. Aquilo é fazer um indolente clique num botão num ecrã que até pode acontecer por engano. Eu, por exemplo, apesar de umas mãos bem tratadas, elegantes e de dedos esguios, ocasionalmente clico quase ao calhas nestes miseráveis teclados pequenos. E então com o raio da caneta cheia de botões é que não lá vou. Mas não se preocupe cara Mirone, não fui eu o responsável. Ainda vivo na pré-história no que respeita ao facebook. E quando começo a ler as letrinhas pequenas dos termos de utilização das redes sociais, o paranóico que tenho em mim envia-me um calafrio pela espinha (o gajo ainda pensa que sou um peixe).
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