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terça-feira, 30 de junho de 2015

O problema não é teu, é meu

A internet é um mundo e os sites de vídeos são outro mundo dentro dele. Pensem num tema, do mais comum ao mais bizarro, do mais inócuo ao mais ofensivo e ultrajante. Já alguém fez e partilhou um vídeo sobre o assunto.

O problema, repito, não é dos vídeos, é meu, que os vejo até ao fim.


10 comentários:

  1. É o que faz ter tempo livre de sobra...

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    1. Não tenha dúvidas. Tempo e um computador com a cesso à internet.

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    2. E ainda bem que temos tempo e internet, o que seria de muita gente se não pudesse andar aí de blog em blog a espetar a farpa.
      O vídeo não comento, não tenho tempo para ver agora ;)

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    3. Não vale a pena veres, Be. É um vídeo chato, um tutorial sobre como ensinar um papagaio a falar.

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  2. Vi praticamente até ao fim, mas só retive duas coisas. Não digas palavrões em frente ao bicho, porque muito provavelmente será isso que ele vai aprender e não uses duas câmaras se vais passar o tempo todo a olhar só para uma. :P

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  3. O auto intitulado Wizard tem ar de, sei lá, só me lembro daqueles colegas de escola que todos nós tivemos mas que todos achavam chato e sem graça (atenção eu dava-me e ainda me dou, com todo o tipo de pessoas).

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    1. Faz este exercício, Patrícia. Escreve uma palavra qualquer no youtube. Por exemplo, almofada. Vais ficar de boca aberta com a "variedade" de filmes que vais encontrar, principalmente se começares a explorar o território dos vídeos relacionados.

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    2. Tenho que ver. Já por lá encontrei coisas que fiquei... haaaaaaaa... haããããããããã... ahhhhhhhhhhhh... :-)

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    3. Almofada é um exemplo, não experimentei, mas quem diz almofada diz garfo, ou calcanhar, ou bandeira, a primeira palavra que te ocorrer.

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