Eu, rir da desgraça alheia? Qual desgraça alheia?
Aquela bofetada sonora de mão puxada bem atrás que a outra miúda deu no namorado engasgado, simplesmente porque estava sentada à sua frente e não lhe conseguia dar um palmadão nas costas e no meio da aflição foi a primeira coisa que lhe ocorreu?
O que é que tem? Resultou, não foi preciso fazer-lhe a manobra de Heimlich, sujeita a partir-lhe uma costela por causa de uma torrada mal engolida.
Errr... Pois, tenho um bocado, não me devia ter rido.
Mas não conhecendo nenhum dos protagonistas da cena, não sei se aquele namoro pode ser considerado uma desgraça, parece-me que já são vocês a fazer juízos precipitados. Isso dos juízos precipitados é que vos devia preocupar... calhando.
Ora Mirone, isso dos juízos precipitados tem muito que se lhe diga, mas quem sabe tudo, sabe mesmo tudo, as coisas são como são.
ResponderEliminar(ou então não....)
Já me estou a rir e ainda não vi nada. Onde é que posso ver isso?
ResponderEliminarEsta manhã, no café da Dona Creuza, aqui ao pé do escritório. Não sei quem se riu mais, se eu se eles. Foi cá uma bofetada.
EliminarAhahah... Melhor ao vivo!!! Ainda que eu não possa ver. Já me estava a imaginar a ver o vídeo umas dez vezes e a rir sempre com mais vontade.
EliminarIsto de rir da desgraça alheia faz de nós más pessoas, não é? Eu também já me imaginava no mesmo...
EliminarMironinho, devias ter aproveitado para libertar o stress! Ele ficaria muito melhor com duas chapadas... Para aprender a escolher melhor as namoradas....
ResponderEliminarA miúda estava mesmo preocupada quando o viu a tossir engasgado. Como estava sentada á frente dele não lhe podia dar a clássica pancada nas costas, então deu-lhe uma bofetada. A verdade é que parou de tossir. O estaladão deve ter empurrado a com ida para baixo. :D
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