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terça-feira, 28 de abril de 2015

Filha minha que lá estivesse era bem capaz de também vir por uma orelha.

A propósito de uma mãe americana que não esteve de modas quando soube que o filho estava envolvido nos motins de Baltimore.

4 comentários:

  1. E se não aprendesse, o próximo movimento a que se juntaria seria a greve: de tecnologias e afins.

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    1. Volta e meia já tenho de lhe tirar o tablet (e ainda só tem 5 anos).

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  2. Também vi. Venham mais mães assim...

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  3. Nunca puxei o meu filho pelas orelhas (6 anos) mas creio que se o visse a fazer vandalismo gratuito também o arrastava para casa, nem que fosse agarrando-o pela orelha.

    Por outro lado, se ele virasse para aquilo é porque eu já teria falhado também. Algures no passado eu teria falhado por não lhe passar a ideia que as coisas não se conseguem assim, nem devem ser feitas assim.
    O que me parece pior nos EUA é um tanto como cá em Portugal com aquele caso do policia que alvejou um carro e acabou por matar uma criança (porque todos nós imaginamos que, num carro em fuga - após um assalto - que não pára depois de serem abordados para tal, estará um menor)... lembram-se da violência? porque o policia é um assassino e tal e coiso e as manifestações e o pedido de indemnização e o julgamento do policia... e tal. Sabem? É que eles acham que podem fazer tudo e que qualquer acção contra eles é descriminação. Se um é preso porque tinha droga "coitadinho", "se um é alvejado numa perseguição policial e morre" é o coitadinho... e a culpa é sempre da policia...[já julgar os pais por negligência, instigação ao crime ou seja o que for lá nos termos técnicos que eu não os sei todos... ´tá quieto].

    Cá por Portugal, tendo em conta os ordenados dos policias, a mim admira-me é que existam sequer alguns dispostos a esforçarem-se por ajudar as pessoas e fazerem a lei ser cumprida. Eu não arriscava a minha vida pela miséria que eles recebem, não arriscava deixar um filho órfão. E se sou contra a violência exagerada por parte da policia também não acho que devemos andar com paninhos quentes com quem não colabora com a autoridade, com quem coloca em risco menores ou com quem coloca em risco qualquer pessoa (agentes incluidos). Seja essa pessoa branca, preta, amarela, cor-de-rosa ou às bolinhas...
    Preconceito não devia ser desculpa para os paninhos quentes para as comunidades em minorias. Se fazem m*** devem ser punidos como os outros.

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