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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Ó amigo, se tem deixado que eu o atropelasse a coisa tinha corrido melhor para o seu lado, sempre era capaz de ter quem que pagasse umas calças novas

Mas não, o amigo preferiu, ali a 5 metros da passadeira, nem tanto, mostrar-me a palma da mão a fazer-me sinal para que parasse, e eu parei, pois parei, que até nem ia depressa, e depois  o amigo atira-se em voo picado para atravessar a estrada, sem ver o desnível do passeio do outro lado, estatelando-se no chão, ali à frente de toda a gente, óculos para um lado, pasta para o outro, os joelhos esfolados. Não foi bonito de se ver, não foi.

9 comentários:

  1. Mas deve ter tido a sua graça :) Uma pessoa só se ri do mal...
    Ângela

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  2. É a típica corridinha fora da passadeira para ir pôr a moeda no parquimetro que desta vez correu mal.

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  3. Faltou o Super Homem para o salvar :)
    Ângela

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  4. Estas histórias dão -me sempre vontade de rir...Devo ser muito má..

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  5. Não tem nada de maldade, a situação foi mesmo caricata. Já caí várias vezes e acabei a rir-me à gargalhada. Aquilo foi uma queda aparatosa mas sem danos de maior.

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  6. A pressa é inimiga da perfeição... e comprova-se :p

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  7. Não posso ver uma pessoa a cair que me dá logo um camadão de riso... é mais forte que eu.

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  8. Estou com a Uva, é mesmo mais forte do que eu! Até posso ajudar a pessoa a levantar-se mas sempre a rir feita parva ou, pior, a tentar travar o riso mas com o mesmo a tentar sair por todos os lados!

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