Evidentemente não era novidade, já o tinha dito em Março.
O que me deixa sem palavras é, ainda não sei muito bem, a calma com que se confessa um crime daquela gravidade (atentos os danos originados), "pois, pediram-me e eu fiz, estou muito arrependido, desgracei a minha vida". Mas é a gozar ou está a falar a sério? É que num e noutro cenário estamos perante um caso muito grave.
Mas alguém acredita que esta espécie de confissão, alegando também uma espécie de coação ou temor reverência/lealdade o vai safar de alguma coisa? Não vai, Não pode safar. Não basta um projecto de arrependimento e um, foi ele que mandou, para se safar, não pode bastar.
Quem é?
ResponderEliminarO Contabilista...
Eliminarsim
EliminarSorriso de orelha a orelha.
ResponderEliminar(mas era novidade?)
Evidentemente não era novidade, já o tinha dito em Março.
EliminarO que me deixa sem palavras é, ainda não sei muito bem, a calma com que se confessa um crime daquela gravidade (atentos os danos originados), "pois, pediram-me e eu fiz, estou muito arrependido, desgracei a minha vida".
Mas é a gozar ou está a falar a sério? É que num e noutro cenário estamos perante um caso muito grave.
É muita falta de integridade. Agora fala para se safar.
EliminarMas alguém acredita que esta espécie de confissão, alegando também uma espécie de coação ou temor reverência/lealdade o vai safar de alguma coisa? Não vai, Não pode safar. Não basta um projecto de arrependimento e um, foi ele que mandou, para se safar, não pode bastar.
Eliminar*sem as vírgulas antes e depois de foi ele que me mandou.
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