Tirem-me o som das ondas do mar, o crepitar do fogo, o bulício das pracetas, as folhas secas sob os nossos pés, calem-se os cucos, as gargalhadas dos que amo. Nunca um som fará tanto por mim como a ressonância da sua voz quando encosto a cabeça ao
seu peito.
A sorte de ser menina do papá...
ResponderEliminarMenina Mirone, que não lhe tirem nada e ninguém se cale.
Bom dia,
Outro Ente.
Sou mesmo. E é tãooooooooooooooooo bom.
Eliminar