As pessoas que sendo chamadas a escolher alguém, por exemplo num concurso de talentos como o Ídolos, em vez de escolherem o candidato mais talentoso, com melhor voz e presença no palco, votam no candidato mais "desgraçadinho", ou porque foi abandonado pela mãe ou toda a vida viveu na miséria, porque sofreu violência doméstica, porque tem a avó à beira da morte. Depois vai dizer-se que o candidato vencedor tem voz de cana rachada e que não chega aos calcanhares de um outro candidato que entretanto ficou para trás. E de quem é o problema, do rapaz da voz de cana rachada ou do público que votou nele por pena?
Isto a propósito de um eventual aproveitamento político que se está a imputar ao primeiro ministro a propósito do aparecimento da sua mulher num acto público com a cabeça rapada.
Bem verdade ;)
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A Arrumada tem aqui competição à altura.
ResponderEliminarNunca percebi como o PSD e o PS continuam a ganhar eleições. Os FP não gostam deles, os reformados indignam-se, a restauração protesta, os jovens fazem greves. Fenómeno idêntico aos discos do marco Paulo. Ninguém os comprava, mas eles vendiam-se
(Será? vamos aguardar. A senhora vem cá pouquíssimo)
EliminarPessoalmente não acho que tenha havido aproveitamento político. A senhora tem todo o direito a apresentar-se como se sente mais confortável (com peruca, lenço, careca, ela decidirá, bem basta o sofrimento que a doença e tratamentos causam).
Se as pessoas votam por pena, compaixão, empatia, solidariedade, o que quer que seja, relativamente à mulher de um candidato, o problema não é do candidato, se depois for um mau governante, será de quem o elegeu por outros motivos que não a sua competência e aptidão para o cargo e conteúdo dom programa apresentado.