Quando era criança tentava dormir em duas e apenas duas posições, completamente esticada, para caber no caixão se morresse durante o sono, ou na posição da cadeirinha, podia não morrer mas ficar paraplégica (eu pensava que as pessoas "paralíticas" - a sério, eu dizia paralítica - ficavam completamente rígidas) e assim sempre encaixava na cadeira.
Pela posição em que fui dar com a Mironinho esta manhã, depreendo que queira ser ginasta. Ou então não tem as preocupações que eu tinha. Benzádeus!
Em criança, deitava-me no chão (e.g. no corredor por ser um local de circulação), muito quietinha e de olhos fechados para contar o tempo que as pessoas demorariam a dar comigo morta, caso estivesse. Nunca ninguém parou para ver se eu estava bem - trauma n.º 1. :P
ResponderEliminar:DDDDDDDD
EliminarOh meu Deus! isso é ainda mais rebuscado.
O que é que nós comiamos? Cá para mim o tulicreme tinha "cogumelos mágicos".
Bemmmmm, eu achava que um dia iamos morrer todos porque a Lua havia de cair na terra. E comia tulicreme de avelã.
ResponderEliminarQue criancinhas atormentadas fomos! Nem sei como cá chegámos.
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