Assim de repente, e refiro este porque foi um dos nomes avançados, eu estou muito pouco interessada em saber o que faz o Paulo Portas dentro de quatro paredes. E não gastaria um tostão para comprar um livro onde um fulano contasse o que este ou aquele lhe confidenciou ou que alguém contou que que um outro alguém lhe confidenciou. É isto vale para o Portas, ou outro político, como vale para o meu vizinho, ilustre anónimo.
Por exemplo no caso Clinton/Lewinski, era mesmo necessário mostrar o vestido sujo ou partilhar os episódios do charuto? A partir de um certo patamar, baixeza é sempre baixeza.
Ainda ninguém viu o livro, podemos estar todos a precipitarmo-nos em julgamentos injustos - aqui as "estatísticas" não jogam a favor de Saraiva, já cometeu outras "inconfidências" que me pareceram roçar a devassa anteriormente (Caso Rangel) - mas ainda me custa acreditar que alguém que se julga um poço de verticalidade escreva um livro com semelhante conteúdo.
Diga lá que não foi interessante saber que o homem era multitarefa, e que enquanto a estagiária... hhmmmm... falava ao microfone, o senhor presidente discutia a temática nuclear com o homólogo russo.
Terá o seu interesse, para o público certo.
(isto de quem nem perto da obra-prima do arquitecto vai chegar)
Vai ser o livro mais vendido do ano, vais ver!
ResponderEliminarAssim de repente, e refiro este porque foi um dos nomes avançados, eu estou muito pouco interessada em saber o que faz o Paulo Portas dentro de quatro paredes. E não gastaria um tostão para comprar um livro onde um fulano contasse o que este ou aquele lhe confidenciou ou que alguém contou que que um outro alguém lhe confidenciou. É isto vale para o Portas, ou outro político, como vale para o meu vizinho, ilustre anónimo.
EliminarPor ilustre anónimo referia-me ao meu vizinho.
Eliminar(sendo o comentador não menos ilustre, como é óbvio)
O Clinton e o Hollande concordam!
ResponderEliminar(e o JFK, lá em cima, também)
Por exemplo no caso Clinton/Lewinski, era mesmo necessário mostrar o vestido sujo ou partilhar os episódios do charuto? A partir de um certo patamar, baixeza é sempre baixeza.
EliminarAinda ninguém viu o livro, podemos estar todos a precipitarmo-nos em julgamentos injustos - aqui as "estatísticas" não jogam a favor de Saraiva, já cometeu outras "inconfidências" que me pareceram roçar a devassa anteriormente (Caso Rangel) - mas ainda me custa acreditar que alguém que se julga um poço de verticalidade escreva um livro com semelhante conteúdo.
EliminarDiga lá que não foi interessante saber que o homem era multitarefa, e que enquanto a estagiária... hhmmmm... falava ao microfone, o senhor presidente discutia a temática nuclear com o homólogo russo.
EliminarTerá o seu interesse, para o público certo.
(isto de quem nem perto da obra-prima do arquitecto vai chegar)
Glup! (Sinto vergonha por ele)
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