(pelo menos, houve uma pessoa que achou que sim, que estava bem pensado)
Quando quero referir-me a uma questiúncula, um pequeno equívoco, uso a expressão "petit cocó", em vez do brocado latino "quid pro quo".
Quanto mais penso, mais me convenço de que a minha escolha é acertada e traduz exactamente o que se passa.
eu uso o quid pro quo no sentido de troca de favores, sempre o usei, confesso que nem sabia que a origem da coisa era engano.
ResponderEliminarDepende. A origem, no latim, apontava para uma troca mas no sentido de um equívoco. Na cultura anglo-saxónica usa-se no sentido da trica de favores. Quem não se lembra do Hannibal Lecter e da Clarisse no Silêncio dos Inocentes?
Eliminartroca*
EliminarGostei! Vou adoptar :-)
ResponderEliminarBoa! Duas pessoas acham que sim. Definitivamente é uma coisa acertada que digo.
EliminarCocó é conversa escatológica e não deixa de ser curioso usar essa expressão e ofeder-se com...gaja.
ResponderEliminarhipocrisia, a quanto obrigas, mas em calhando lá está. olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço.
Não se cure não que não é preciso.
Claro que é conversa escatológica, por isso é que a uso quando tenho uma questão sem jeito nenhum, um equívoco que não merece sequer grande discussão, que no fundo é uma porcariazita.
EliminarQuanto à questão da palavra gaja, vá lá ler outra vez o que eu escrevi. Eu não me ofendo com a palavra gaja, simplesmente não a uso, não gosto, acho-a um termo depreciativo, só isso, mas reconheço que há fulaninhas que são isso mesmo, gajas.
De hipocrisia diga-me o anónimo, que parece estar muito bem servido dela.
Volte sempre.