Dou por mim a refletir sobre a físico-química cerebral da sociedade que, do ponto de vista das artes -veja-se a pintura, escultura, música - revelavam uma sensibilidade ímpar, mas que admitia comportamentos que hoje classificamos como desumanos.
Há uns dias, ao ler um livro de um escritor espanhol contemporâneo, apercebi-me de como em Espanha, durante o regime de Franco, houve um pacto de silêncio sobre tudo o que se havia passado na guerra civil, e depois. E foi muito (afinal, morreram 500 mil pessoas). E no entanto, o século XX espanhol é prodigioso em poesia, literatura (vários prémios Nobel), pintura,... E é aqui ao lado, e não foi assim há tanto tempo, e somos «hermanos», e vamos lá beber cañas e comprar caramelos...
Há uns dias, ao ler um livro de um escritor espanhol contemporâneo, apercebi-me de como em Espanha, durante o regime de Franco, houve um pacto de silêncio sobre tudo o que se havia passado na guerra civil, e depois. E foi muito (afinal, morreram 500 mil pessoas). E no entanto, o século XX espanhol é prodigioso em poesia, literatura (vários prémios Nobel), pintura,... E é aqui ao lado, e não foi assim há tanto tempo, e somos «hermanos», e vamos lá beber cañas e comprar caramelos...
ResponderEliminarSerá "Eu Confesso", de jaume Cabré?
Eliminar'Así empieza lo malo', de Javier Marías.
EliminarAgradeço a resposta.
EliminarTambém li o que refere, mas o que me veio à memória foi o de Cabré.