Já esta notícia recupera uma parte substancial da fé na humanidade que perco de cada vez que vejo as reportagens sobre os desfiles de carnaval neste jardim à beira mar plantado.
Reconhecer o problema é o primeiro passo para tentar resolvê-lo. Com passos pequenos mas seguros a mudança há-de acontecer. (logo a seguir li uma notícia que me arrepiou, em Portugal, aqui, nas nossas barbas!, há 6000 (seis mil) mulheres/meninas vítimas de Excisão.
Se dependesse da lei já tinha acabado há muito tempo, mas como são atos feitos em segredo, dentro da família, só acaba quando as mentalidades mudarem. Por exemplo, na Guiné Bissau essa pratica foi proibida há cerca de três anos, mas neste momento poderá-se a revogação dessa lei. São práticas culturais profundamente enraizadas, que infelizmente não se banem por decreto.
É sempre tarde mas não deixa de ser muito positivo. Daí a que seja cumprido.
ResponderEliminarReconhecer o problema é o primeiro passo para tentar resolvê-lo. Com passos pequenos mas seguros a mudança há-de acontecer.
Eliminar(logo a seguir li uma notícia que me arrepiou, em Portugal, aqui, nas nossas barbas!, há 6000 (seis mil) mulheres/meninas vítimas de Excisão.
Esses casamentos são sinónimo de horror ainda bem que foram proibidos. Quanto ao que se passa em Portugal não sabia. Então mas para quando isso acaba?
ResponderEliminarSe dependesse da lei já tinha acabado há muito tempo, mas como são atos feitos em segredo, dentro da família, só acaba quando as mentalidades mudarem. Por exemplo, na Guiné Bissau essa pratica foi proibida há cerca de três anos, mas neste momento poderá-se a revogação dessa lei. São práticas culturais profundamente enraizadas, que infelizmente não se banem por decreto.
EliminarIsto é apenas um país, há alguns que ainda permitem casamento de crianças... Mas é um passo!
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