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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Diplomacia, a quanto obrigas

Uma pessoa das minhas relações profissionais, e que pretendo manter apenas nessa qualidade, depois de saber que não tinha nenhum compromisso para domingo à tarde, endereçou-me um convite emocionado para participar num lanche que vai dar para os amigos por ocasião do Eid al-Fitr, celebração do fim do Ramadão. Sei que o convite é sentido, mas, independentemente das convicções religiosas que nos separam, tenho muito pouca vontade de comparecer.
Vou ali ensaiar uma resposta e já venho.

3 comentários:

  1. Vai que por norma há baklava que se for bem feito é maravilhoso.
    Fica um bocadinho e depois dá-lhe uma canseira aguda e vai embora. Satisfaz a pessoa e se calhar ainda se surpreende...

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    Respostas
    1. Sim, a paparoca é aliciante, doces ou salgados, venham eles. :)))))
      Mas a questão é que eu não quero ser amiga do senhor, não me apetece ir às festas que o senhor dá para os amigos (do mesmo modo que não me passa pela ideia convidá-lo para uma festa minha).

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    2. Sabe Mirone, há uma coisa que adoro na cultura holandesa, sim só uma (brincadeirinha). Aqui, ninguém faz frete e ninguém se ofende, quando não se quer ir diz-se que não se quer ir e não se inventam desculpas e, o melhor de tudo, é que ninguém fica ofendido :D

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