Acorda cedo para despachar as pendências durante a manhã. Ainda às escuras e sem abrir as janelas veste aquela túnica azul e as calças brancas, só para incorporar o espírito de praia, sai de casa e vê um céu de chumbo, mas acredita piamente que a sua roupa há-de chamar o sol e está há quase duas horas a despachar serviço, ignorando o dilúvio que se abate sobre a cidade. O almoço há-de ser na praia, ai há-de, há-de.
Se calhar não era mal pensado trocar o toldo na praia por uma arca de Noé.
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