quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Não sai à mãe

Quando era criança tentava dormir em duas e apenas duas posições, completamente esticada, para caber no caixão se morresse durante o sono, ou na posição da cadeirinha, podia não morrer mas ficar paraplégica (eu pensava que as pessoas "paralíticas" - a sério, eu dizia paralítica - ficavam completamente rígidas) e assim sempre encaixava na cadeira. 

Pela posição em que fui dar com a Mironinho esta manhã, depreendo que queira ser ginasta. Ou então não tem as preocupações que eu tinha. Benzádeus!



4 comentários:

  1. Em criança, deitava-me no chão (e.g. no corredor por ser um local de circulação), muito quietinha e de olhos fechados para contar o tempo que as pessoas demorariam a dar comigo morta, caso estivesse. Nunca ninguém parou para ver se eu estava bem - trauma n.º 1. :P

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    1. :DDDDDDDD
      Oh meu Deus! isso é ainda mais rebuscado.
      O que é que nós comiamos? Cá para mim o tulicreme tinha "cogumelos mágicos".

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  2. Bemmmmm, eu achava que um dia iamos morrer todos porque a Lua havia de cair na terra. E comia tulicreme de avelã.

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    1. Que criancinhas atormentadas fomos! Nem sei como cá chegámos.

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