Mas mesmo, mesmo muito?
Adivinhem lá.
Já pensaram?
Têm mais uma hipótese, tentem lá adivinhar o que me estava mesmo a apetecer.
Não eram férias, nem guloseimas, nem mimos, nem nada. O que me apetecia mesmo era pintar a sala, mudar os sofás e as almofadas, alterar a disposição dos móveis da zona de jantar, trocar um dos candeeiros e pendurar um quadro novo numa das paredes que ficaria livre.
Tudo isso num estalar de dedos, ou num comprimido que se tomasse, nos induzisse num sono profundo e quando acordássemos, duas horas depois, estivesse tudo como desejávamos.
Vou fazer isso em Setembro mas não é coisa assim de desejos, é mesmo porque tem de ser. Se encontrares esses comprimidos, diz qualquer coisa.
ResponderEliminarTodos os anos depois das férias sinto um desejo súbito de preparar o ninho para o inverno.
EliminarNão tendo cadernos e lápis novos para estrear, estreio almofadas e tapetes.
Quem te tratava disso num instante e te punha a sala num brinco era aquela senhora das cuecas azuis. Opá o que eu invejo o jeito da criatura para a decoração e bricolage!
ResponderEliminarPois, eu também acho que tenho jeito, mas para pinturas prefiro mesmo pintores profissionais, são mais rápidos e tenho a certeza de que fica um trabalho em condições.
EliminarMas só de pensar que antes de entrarem os pintores tenho de esvaziar a sala até me tremem as pernas... depois, dispor os móveis e pendurar os quadros até gosto bastante ( e digo-te já que sou bem habilidosa no manejamento de berbequins e martelos)
Da ultima vez que Ella se lembrou de fazer isso na sala... nem as casas de banho escaparam!
ResponderEliminarFoi de tal ordem, que houve pessoas que disseram que se não soubessem que era a mesma casa, não a reconheceriam!
Mr Mirone detesta obras em casa enquanto as pessoas moram lá, não sei se seria boa ideia :)
EliminarAí está uma vantagem em viver sozinha com o gato! :D
EliminarPodes sempre tentar o "Querido"... não é num piscar de olhos, mas...
ResponderEliminarNão tenho uma história suficientemente dramática (das últimas vezes que vi havia sempre alguém com cancro ou uma morte de alguém próximo ou uma infelicidade qualquer).
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