quinta-feira, 9 de julho de 2015

O ceu é o limite

Tenho dois lugares muito especiais na minha caixinha dos "rejects musicais". Um para os Pink Floyd, banda de que nunca consegui gostar apesar de toda a gente dizer que é maravilhosa, deve ser assim uma espécie de Nutella musical,  toda a gente diz que é maravilhosa, mas continuo a achá-la só um chocolate de barrar que dispenso perfeitamente, e outro para a música Sertaneja, que também não percebo muito bem porque é que este género agregador de multidões nunca me conquistou.

Tenho-os ali muito bem guardados, numa caixa bonita, fechada com um cadeado pequenino, ao qual atei uma chave delicada com uma fita de cetim cor-de-rosa, no fundo da última gaveta, para que não fujam, não ousem sair. Somos felizes assim, a musica sertaneja, os Pink Floyd e eu, eles fechados numa caixinha, eu a ouvir outras coisas de que gosto mais.

Agora imaginem, leitores queridos, o que acontece quando uma dupla sertaneja recria um dos mais populares sucessos musicais de Pink Floyd, a icónica The Wall e lhe chama Até o Céu.
 ...
Pois, é isso que acontece.

Hey, teacher, leave the kids alone! Hey, mina, me dá um sinal!

Desfrutem!





7 comentários:

  1. Mirone, obrigadinha sim?! Ia lanchar e perdi a fome! Eheheheh por acaso até me deu para rir!

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    1. Hey, mina (ou mino, que para mim os anónimos não têm género), te dei um sinal. :DDDD

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    2. De cada vez que oiço só me lembro do nome do programa do Avillez, "Combinações Improváveis".

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  2. Querida Mirone,
    Naquele tempo era fónix. Agora acho que é dasse. Sem renascimento.
    Boa noite,
    Outro Ente.

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  3. És tu com os Pink Floyd e sou eu com os U2! (Pronto, já sei, podem começar a insultar-me!)

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    1. Hehehehe!

      (também tenho uma caixinha almofadada para eles. Sim, ficaria igualmente bonita uma cover sertaneja do one)

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