segunda-feira, 18 de maio de 2015

Pensamentos soltos que me ocorrem enquanto derreto sob o calor castigador dos infravermelhos

Uau, que corpo! Quem é?
Está igualzinha à mãe.
Não posso partilhar.
Olha, até é bem grossa, a revista, é pena é deixarem passar tantas gralhas.
Sinceramente, ainda estou para perceber o que vê o mulherio nele.
Percebo agora porque é que há 100 anos as pessoas andavam muito mais tapadas, não havia estas modernices das clínicas de estética.
Não posso partilhar.
Oh, que amor, tão bonitinha.
Não posso partilhar.
Não há meio de inventarem uma tinta de cabelo que cheire bem.
Ainda faltará muito?

8 comentários:

  1. Ó Mirone, a sério que é só mesmo curiosidade, eu não tenho nada a ver com isso, note-se, mas satisfaça-me lá a curiosidade: a Mirone não trabalha, pois não? O seu dia a dia resume-se ao cabeleireiro, blogues, muitos e logo pela fresquinha e fazer malas sempre que Mr. Mirone lhe telefona a meio do dia a perguntar se nos próximos dias tem alguma marcação na esteticista, não é?

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    1. Não. Mas e se fosse?

      Eu sei que lhe vai parecer obsceno, mas para a semana vou até Paris, tem de pôr aí na sua lista de "desocupações" viajar.

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    2. Coisa que, aliás, a Mirone não perde uma só oportunidade de alardear aqui no blogue. Mas explicitamente ou mais veladamente, à boleia de uma qualquer historieta que sirva de desculpa ou mesmo à descarada, toda a vez que põe o pé fora da fronteira lá vem ao blogue para se gaba....errrr... para anunciá-lo.

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    3. Aí é que se engana. Em dois anos de blog falei em 5 viagens, três idas a Londres e duas a Madrid. E estou a falar de pôr o pé fora da fronteira, se juntarmos o "vá para fora cá dentro", como fiz neste fim de semana, o número sobe para seis. Acredita mesmo que foram as únicas viagens que fiz nestes dois anos? Ainda assim, e por falar em alardear, tirando a fotografia de dois bilhetes dos Monty Python, que mais me viu alardear? Fotos de hotéis, de restaurantes, de exposições a que fui ou espectáculos a que assisti, acompanhadas de descrições profusas e apaixonadas de tudo o que fiz ou deixei de fazer? Não deve ter visto muitas, eu diria mesmo que não viu nenhumas. Da mesma forma não me vê comentar os meus feitos profissionais. Das regras que me imponho, há duas ou três de ouro, inquebráveis, uma delas é não trazer o trabalho para o blog. Não perca, portanto, o seu tempo a perguntar-me o que faço profissionalmente.
      Tendo tempo, consulte um bom dicionário de sinónimos e procure as palavras alardear e ou gabar.

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  2. 'Não posso partilhar' foi pensamento recorrente... malandra...

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    1. A cada meia dúzia de páginas lá me assaltava um pensamento indizível, nem sempre pelas melhores razões.

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    2. Tal e qual! Mas pessoas pensantes o que melhor fazem é mesmo calar muitas coisas. Haveria muito mais respeito e menos pancadaria... mas isto são coisas cá minhas...
      Eu cá folheio muito lixo sob os infravermelhos, mas não verbalizo nem escrevo nada sobre o assunto - sofro horrores sob aquele calor - só sairiam impropérios e iria ficar-me mal. :)

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    3. E não é para isso que os infravermelhos existem, para folhearmos "lixo"? Debaixo daquele calor qualquer tentativa de leitura mais "séria" seria infrutífera.

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