quinta-feira, 23 de abril de 2015

Então, Mirone, o que se te oferece dizer sobre o dia mundial do livro?

Apenas que há uns tempos vi no blog de uma popular decoradora umas dicas sobre decoração (curiosamente) com livros. Dizia a senhora que é uma forma muito eficaz e barata de decorar um espaço ao qual não sabemos o que fazer. Que quem não tem muitos livros, pode optar por os comprar em feiras de velharias, daqueles que se vendem ao kilo. Outra opção era ordenar os livros que temos por cores de lombadas. É possível criar efeitos degradé que dão um ar muito jovem e fresco à sala.

De maneira que é isto, vou pegar num livro enquanto espero empolgada pelos post dos bloggers influentes sobre os livros que marcaram as suas vidas.

20 comentários:

  1. Eu cá prefiro aquelas caixas com lombadas de livros famosos. Se forem daquelas encadernações a imitar pele em encarnado, com letras impressas a dourado, tanto melhor.. São muito boas para guardar parafusos, buchas e quinquilharias.

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    1. E porque não, Mac? Sempre são mais fáceis de limpar. :DDDD

      (Oloha que nunca mais consegui olhar para a senhora da mesma maneira)

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    2. Nem sei como ela não se lembrou de aconselhar que também há uns que são bons para calços de cadeiras bambas. Agora me lembro, os Larousses, que actualmente não têm utilidade nenhuma, são bons para armas de arremesso. Isso e a Enciclopédia Britânica :D

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    3. A mesma decoradora sugeria que brincássemos com a disposição dos livros, apresentando uns ao alto e outros, cito, "ao baixo".

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  2. O meu pai, e isto é absolutamente verdade, tem cerca de 40.000 livros. A minha mãe em vez de ficar feliz com tantas possibilidades de decoração, queixa-se que os livros ocupam o espaço todo... francamente, não se percebe!

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    1. Diz-lhe que os organize por cores (ou venda ao kilo). :DDDDD

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    2. Mas o meu pai , sem qualquer sentido estético, organiza-os por autores e temas ...

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    3. Tss tss tsss, onde é que já se viu?

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  3. Isso das cores nunca daria para mim, gosto de ter aquilo organizado por autores! (A sério que há gente a dizer isso, assim em público, num blogue? Valha-me Deus!)

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  4. Essa decoradora, enfim...
    sem palavras mesmo, para decorar, sou mesmo burro e eu que sempre pensei que serviam para outra coisa, ainda bem que não tenho blogers de decoração na lista, pois são pérolas dessas que escrevem passo bem sem isso.

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    1. :DDD
      Bom, mas não vamos ser mais papistas que o papa. Quando ponho um livro de escultura ou arquitectura, (por acaso agora tem andado por lá um da Paula Rego) na mesa dos sofás também estou a decorar com livros. O que não me passa pela cabeça é, por exemplo, comprar livros ao kilo só para decorar.

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  5. Vou ali comprar1,20 m de livros verdes, já venho :)))

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    1. Vejo que tens um refinado sentido de estética e tens em conta a cor da lombada e da restante decoração.
      Em vez dos quadros "paint by numbers", estamos perante um "buy by colours".

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  6. O que me diz disto?

    http://www.aliexpress.com/item/Books-antique-telephone-European-archaize-solid-unit-home-decoration-practical-and-elegant-telephone/590836693.html?

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    1. Nem por um décimo do preço o comprava.
      Um telefone moderno, a imitar um antigo, a imitar livros? É muita imitação para o meu gosto. :D

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  7. Curiosamente, não vi qualquer referência nos ditos influentes, mas apenas dois posts nos blogues das tuas 'migas.

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    1. Oi? E então, não podem? Só os influentes é que podem escrever sobre o dia mundial do livro?
      Tem de procurar noutros influentes, anónimo. O que não faltam na blogosfera são posts sobre o dia mundial do Livro.

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  8. Pipocante Irrelevante Delirante24 de abril de 2015 às 11:46

    Há uns anos fui obrigado a comprar um livro para a Universidade (não deu hipóteses de tirar umas boas e velhas fotocópias), que se revelou inútil para lá do semestre, mas tinha uma boa lombada que fica bem em qualquer estante. Posso vendê-lo ao peso, mas aviso que é meio calhamaço, por isso não sai barato. Mas fica matchy-matchy com um Guerra e Paz.
    Aproveito para aconselhar o pessoal a comprar literatura russa, os gajos conseguiam escrever bastante (na prisão pouco mais tinham que fazer).

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