terça-feira, 23 de setembro de 2014

Eu ainda sou do tempo

... em que falar sobre o tempo era considerado "conversa de chacha". Hoje o telejornal da hora de almoço abriu com notícias sobre o tempo(recorrendo a peças que, inclusive, já tinham passado ontem) e assim se manteve por mais de vinte minutos. É preciso tanto tempo para mostrar que houve cheias um poucio por todo o pais?

Os ataques americanos às posições do ISIS na Síria tiveram direito a dois minutos de tempo de antena.

5 comentários:

  1. Mirone, estava a comentar o mesmo com uma amiga. Ontem falou-se do tempo nos primeiros 20 minutos do telejornal, hoje idem. E eu que achava que só se falava do tempo quando não se tem mais nada para comentar e se quer quebrar o gelo ou fim a um silêncio embaraçoso.

    Agora não, fala-se a torto e a direito. E fala-se no mesmo tom de "O choque! O horror!", como se fossem situações absolutamente inéditas, mas ouvem-se as mesma histórias a cada início de verão e de inverno, ano após ano.

    Credo! Falem do Citius, do Citius 2, ou do Citius beta (e tragam boas notícias...)!!

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    1. *tinha mais nada...
      *queria quebrar o gelo

      (Ups!)

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    2. Para mim, falar do tempo é um desbloqueador de conversa.
      Quanto ao telejornal, é natural que ocupem 20 minutos a falar do tempo, numa hora e meia de jornal até têm tempo para mostrar o último panda que nasceu no Japão, ou uma ninhada de gatinhos criada por uma cadela, notícias típicas para encher chouriços. Tenho ideia que só em Portugal há telejornais de mais de uma hora 8assim se vê a escassez de recursos, não dá para comprar ou produzir outros conteúdos).

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  2. Olá Mirone. Venho dar-te aqui um abraço e dizer que sinto ali a tua falta.
    Beijinhos.

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    1. Oh, minha Uva, que te vindimava já aqui se pudesse para seres só minha (estou a exagerar, mas sabes que gosto sobremeneira do teu parreiral), ando a pensar no post dos lelos. Queria ter um bocadinho para escrever uma coisa com pés e cabeça, mas aparecem sempre outras coisas pelo meio.

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